Contrariando
qualquer previsão, estatísticas e matemáticos do futebol. O Fluminense foi a
campo nessa noite quase, praticamente, eliminado da Taça Libertadores da
América.
Todos,
inclusive eu, não acreditavam numa possível reação do time carioca nessa
edição. Tristão Garcia com suas contas chegou a um número desanimador, apenas
8% de chances para a classificação.
O
Fluminense precisava ganhar, isso é o de menos, pois confiava em suas forças,
mas tinha que torcer contra por pelo menos um empate entre o Nacional e o
América do México.
Ouvindo
um programa de esportes pelo rádio, percebe que tudo depende do momento. O Fred
de goleador passou a ser chamado de pipoqueiro e que não ia dar conta do
recado, na noite em questão.
Mas
o Fluzão foi a campo com “sangue nos zoio” e sem medo de cara feia. O palco era
propicio para uma reversão. Por que? Você deve estar se perguntando.
No
futebol, tem coisa melhor que conseguir alguma classificação, titulo ou que seja uma simples vitória, tendo os argentinos com
adversário e, melhor ainda, dentro de seus domínios?
Não,
né?
Então,
foi assim que o Fluminense se credenciou para brigar, literalmente brigar, pelo
titulo. Em uma partida de muita vontade, garra e principalmente superação, o
Fluminense provou que pode sim e vai brigar pelo titulo.
Não
adianta críticos falarem o que pensam, o jogo é resolvido dentro de campo.
Dentro de campo toda e qualquer duvida é tirada e eliminada.
Na
Argentina o time brasileiro dominou a partida, tomou susto, foi agredido, mas
saiu com a vitória de baixo do braço e a classificação na mala.
Não
sou Fluminense, mas tenho que abrir esse espaço para valorizar a classificação
suada de uma equipe brasileira.
A
nota triste fica para os antidesportistas que fizeram a algazarra ao termino da
partida. Infelizmente existem pessoas que vieram para estragar o espetáculo.
Parabéns
Fluminense!
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