E aí galera Apaixonada por Futebol!
Corinthians e São Paulo entraram em campo neste domingo pelo Brasileiro. Timão em pleno Pacaembu (palco da final de quarta-feira) e o Tricolor, com técnico novo, foi ao Barradão encarar o Vitória (time do primo do Messi - Maxi Biancucchi).
O Corinthians era tido como favorito, uma vez que enfrentava um time misto. O Atlético - MG que está na final da Taça Libertadores da América, levou a campo apenas jogadores considerados reservas.
O Galo entrou em campo apostando suas fichas em um quarteto ofensivo. Guilherme, Neto Berola, Bernard e Alecsandro eram os responsáveis em agredir o Corinthians, mas as principais oportunidades de gol foi do lado corintiano. A insistência não foi suficiente para eliminar a falta de pontaria dos atacantes.
Romarinho perdeu dois gols cara a cara, mas foi sem dúvidas o jogador mais agudo do Corinthians.
A máxima do futebol mais uma vez fez a diferença: 'quem não faz, toma!'
O gol atleticano saiu dos pés de um velho conhecido do Parque São Jorge. Bernard recebeu uma bola na esquerda e foi até a linha de fundo, com Edenílson apenas observando de longe. O cruzamento à meia altura saiu e, no meio da área, pegou Paulo André desprevenido. Rosinei, atento, antecipou o zagueiro, tocou para o gol e abriu o placar.
Volta para o segundo tempo, e não mudou nada. O Corinthians ficava mais com a bola, no entanto, não tinha um jogador com passe diferenciado para colocar os atacantes em condições de marcar os gols necessários. O Atlético bem postado em campo e com uma disciplina tática acima da média, barrou as investidas corintianas.
Tite substituiu mal, inchou o ataque com as entradas de Paulo Vitor e Léo mas não acreditou na possibilidade de promover a estreia de Jocinei. Preferiu apostar em Ibson. Sem sucesso!
Já o São Paulo mudou o técnico e o esquema tático, mas as deficiências continuam as mesmas.
Pelo bom início da partida, aparentava que o Tricolor Paulista teria melhor sorte nesta partida. Apostando na velocidade e habilidade de Osvaldo pelo lado esquerdo, o São Paulo foi para cima do Vitória e aos 9 min, ele entortou o zagueiro Victor Ramos e cruzou para Aloísio colocar para dentro.
Mas as falhas da defesa foram mais contundentes que a qualidade da dupla de ataque. O Vitória precisou de apenas 10 min para virar a partida. A defesa cochilou, bola para Dinei e caixa. Em chute de Maxi Biancucchi, a bola desviou e encobriu Rogério.
O goleiro tricolor, em linda cobrança de falta, voltou a empatar a partida.
O São Paulo se segurou como pode, mas as falhas colocavam em risco a meta tricolor. Falhando demais na marcação, cedeu o gol aos 11 min, novamente de Maxi Biancucchi.
Pelo resultado, Paulo Autuori, conseguiu visualizar que sua tarefa não será nada facil. Em 2005, chegou para comandar um time pronto que acabara de ser campeão paulista e a manutenção era a única coisa que precisava fazer. Como conseguiu, conquistou mais dois títulos.
Agora a situação é bem complicada. Um time sem brio, sem vontade e com jogadores de bom futebol que não conseguem utilizar suas qualidades. Sem falar no número excessivo de cartões, Wellington foi expulso. Nas últimas duas partidas, três jogadores foram mais cedo para o chuveiro. Amostras de um time desequilibrado.
Quarta-feira, Corinthians e São Paulo voltam a se enfrentar pela segunda partida da final da Recopa.
domingo, 14 de julho de 2013
CORINTHIANS E SÃO PAULO VÃO DERROTADOS PARA A FINAL!
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